01 fevereiro, 2005

Identidade nacional II

Eh lá! Porra que não pode um homem tocar em certas merdas que aparece logo uma apespinhada escrevendo que a identidade pode existir e tal e que o problema é gostar ou não dela , porque assim e porque assado...
Pronto! Ok. Não gostam da identidade nacional? Queriam ter outra, era?
Podem sempre fazer como a Lili Caneças. Um peeling aqui, outro acolá, puxar as mamas, arrebitar o cú. Fazer à identidade o que fazem às que se não gostam de ver ao espelho. No fundo Bruxelas é a nossa Corporación Dermoestética. Mas tal como a Lili que não vê piça como via quando era boa, também a identidade nacional, malgré Bruxelas, não será desejada enquanto existirem uns merdas que não lhe ligam nenhuma.